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GONZAGUINHA
Francisco Carlos Araújo, morador do bairro Guajerú, denuncia que ele e outros usuários do Hospital Gonzaguinha de Messejana foram maltratados quando buscaram atendimento no local. Conta que na última segunda-feira, 31 de março, chegou ao hospital aproximadamente às 19 horas e não havia médicos pediatras e nem clínico geral. Disse ter procurado assistente social, diretor ou vice e não encontrou ninguém que pudesse ajudar uma senhora que gritava com dores fortes. "Procurei a enfermeira-chefe pra localizar os clínicos e ela não me deu atenção, chamou foi dois guardas municipais para me retirar do hospital", diz.
RESPOSTA: Conforme o diretor do hospital, Messias Barbosa Lima, informou que iria reunir a equipe para saber o que aconteceu exatamente. Ele admitiu que a unidade vem recebendo uma grande demanda todos os dias, em função da pré-epidemia de dengue em Fortaleza, onde a área de Messejana é uma das mais afetadas pela enfermidade. Por outro lado, disse que o setor social do hospital conta com um serviço de acolhimento que prioriza os casos mais graves. De acordo com Lima, a prefeita Luizianne Lins autorizou a abrir um edital para a contratação de clínicos e pediatras para atender a grande procura por atendimento, que vem sendo em torno de 600 a 700 pessoas por dia atualmente.
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